É lamentável assistirmos cenas como essa mostrada nesse link, copie e cole na barra do seu navegador (http://www.youtube.com/watch?v=8zYDkyY-dpo&feature=player_embedded). Uma médica de nome Ana Flávia Pinto Silva que estava com sua lua de mel marcada para Argentina, chegou na hora em que o voo partiu do Aeroporto em Sergipe e ficou brava com o funcionário da GOL, que mesmo se fosse culpado, não justificaria tamanho desrespeito a sua pessoa. O funcionário Diego José Gonzaga, relatou que se sentiu humilhado diante seus colegas de trabalhos e de usuários do aeroporto por essa "médica". Ela o chamou de nomes como "morto de fome", que o seu dinheiro não dava nem pra comprar feijão, "Nego" dentro outros xingamentos. O marido da médica ainda tentou acalma-la, mas não conseguiu, a mulher estava descontrolada e queria a qualquer custo colocar a culpa em alguém. É uma situação muito constrangedora, essa "dotora" pensa que é quem para se achar melhor que o humilde funcionário da GOL? O corpo é apena um artifício de algo muito maior que nenhum de nós consiguirá explicar. Somos feito de carne e osso, mas possuímos algo maior, possuímos alma. Portanto não julgue a natureza por utilizar de diferentes pigmentos de pele para "distinguirmos uns dos outros". Esse papo de racismo acabou, já não convence ninguém a respeito de ser superior ou inferior ao outro. Rither levou o mundo a Segunda Guerra Mundial utilizando de uma falso discurso de raças. Não existe o conceito de raça humana, nosso DNA é o mesmo tá doutora!?
A medicazinha foi condenada pelo Tribunal de Justiça de Sergipe a pagar uma indenização de R$10 mil reais ao funcionário do aeroporto. Ainda não poderá sair de sua residência após as 22h e não poderá ficar fora de seu Estado por mais de 30 dias.
Pelo que essa moça fez, ficou barato. Deveria prestar muito serviço comunitário.
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