Já ouvi falar várias coisas sobre a famosa Língua Portuguesa. Fazendo um apanhado histórico bem básico, constatamos que hoje no Brasil se fala Português porque fomos colonizados pelos portugueses, óbvio né. Se fóssemos colonizados pelos ingleses, certamente estaríamos falando inglês. Mas, deixando isso de lado, semana passado o Ministério da Educação permitiu o lançamento de um livro que causou e continua causando muito polêmica. O livros é para Educação de Jovens e Adultos (EJA) que atenderá mais ou menos 450.000 mil alunos. A polêmica gira em torno do conteúdo que estaria, segundo os críticos, ensinando errado o português para os alunos. Nesta terça-feira 31/06, o Ministro da Educação foi a uma comissão no Senado para prestar esclarecimentos sobre o tal livro. Disse que mais de 90% que criticou o livro ao menos leu todo o conteúdo, deixando muito preocupado, sendo que para ele é muito grave o fato de alguém ler apenas um trecho do livro e fazer a crítica. "A maioria das pessoas que criticaram inicialmente, se não a totalidade, declararam sem ter lido o livro. Isso me deixou preocupado porque regra geral um livro precisa ser lido para ser compreendido e, eventualmente, criticado", disse. Segundo Haddad, criticar a partir de um trecho caracteriza uma "injustiça crassa" e uma "atitude fascista". Portanto, caros leitores desse humilde blog, não vos preocupei com os possíveis erros desse que aqui escreve, visto que, como gosto de ser sempre contra essa visão facistas que o Partido da Imprensa Golpista (PIG), fico mais aliviado se por algum acaso cometer alguns erros dessa nossa linda e bem falada, Língua Portuguesa.
No primeiro momento, tive um pouco de reação a está obra, sem mesmo ter a lido, mas pensando bem nos argumentos, acabei concordando e muito.
O ministro citou no Senado dezenas de mensagens de especialistas, professores e associações que recebeu apoiando a obra e dizendo que o que se fala do livro não é verdade. "De forma unânime, todos dizem que o livro não faz o que dizem que faz (ensinar a linguagem popular como correta), mas traduz a linguagem popular para a norma culta", disse.
Trechos retirado do IG.
E mais, o meu remédio para a língua é sempre se adaptar a ela, porque o mais importante mesmo é se fazer entender.
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