O Ministro Ayres Brito em sua fala disse: "aqui, o reino é da igualdade absoluta, pois não se pode alegar que os heteroafetivos perdem se os homoafetivos ganham. Quem ganha com a equiparação postulada pelos homoafetivos? Os homoafetivos, muito bem. E quem perde? Ninguém perde. Os heteroafetivos não perdem e a sociedade não perde".
A Ministra Hellen Gracie "Uma sociedade decente é uma sociedade que não humilha seus integrantes".
As instituições religiosas não tem nada em que se intrometerem. Pois foi uma decisão exclusivamente do Estado (cabe lembrar que o estado brasileiro é laico), não cabendo a igreja nem sua CNBB opinar. Indo mais além, se por acaso fosse uma decisão do casamento entre os homoafetivos, ainda assim a igreja deveria não se pronunciar. Pois cabe ao estado reconhecer a união via cartório de registro, a igreja, preconceituosa desde sempre, poderia se recusar a realizar a celebração do casamento, visto sua mentalidade medieval.
Foi um passo importante do Brasil rumo a cidadania plena.
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