Um blog que tem o interesse voltado à informação, repercussão de assuntos que circulam o mundo das notícias. Se você gosta de assuntos mais variados possíveis, não deixem de ler os publicados neste blog.
sábado, 30 de abril de 2011
Ansiedade
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Primeiros resultados definitivos do Censo 2010.
O Brasil tem 190.755.799 habitantes. É o que constata a Sinopse do Censo Demográfico 2010, que contém os primeiros resultados definitivos do XII Recenseamento Geral do Brasil. A publicação oferece uma série de informações, desde o primeiro Censo, realizado em 1872, sobre a evolução demográfica do País, dados populacionais por sexo e grupos de idade, média de moradores em domicílios particulares ocupados e número de domicílios recenseados, segundo a espécie (ocupados, vagos, fechados, uso ocasional, coletivos) e situação urbana e rural. A publicação impressa é acompanhada por um CD-ROM onde as informações estão em níveis geográficos mais detalhados: Unidades da Federação, municípios, distritos e Regiões Metropolitanas. Também contém 21 tabelas com alguns resultados preliminares do Conjunto Universo do Censo 2010 para as Grandes Regiões e Unidades da Federação, com a população por cor ou raça, pessoas responsáveis pelos domicílios particulares, cônjuges das pessoas responsáveis pelos domicílios particulares, existência de compartilhamento da responsabilidade pelo domicílio, pessoas com registro de nascimento em cartório, alfabetização, rendimento domiciliar, mortalidade e algumas características dos domicílios particulares permanentes.
www.ibge.gov.br
http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1866&id_pagina=1
Processo de ocupação do território brasileiro
O processo de ocupação brasileira, projeto que se iniciou ainda no século XVI com os portugueses, trouxe grande prejuízo ecológico (não estou falando em prejuízo financeiro) devido à grande exploração de várias espécies vegetais da Mata Atlântica. Assim se iniciou o processo de fragmentação da vegetação brasileira, pelo litoral. Num outro momento, essa ocupação adentrou pelo continente em busca de novas fontes exploratórias, por exemplo, na região norte houve a busca das chamadas “Drogas do Sertão”, especiarias como cravo, canela, pimenta e outras espécies. Na pela região central, os Bandeirantes buscavam desbravar o continente em busca de escravos que fugiam das fazendas, também no sentido de se conhecer melhor o território e também em busca do principal motivo da campanha dos Bandeirantes, a busca por metais preciosos como: ouro e diamantes. Tudo isso, foi o início da exploração territorial que aconteceu aqui no Brasil, dando o pontapé inicial para as futuras explorações das vegetações no que tange a formação e desenvolvimento da população brasileira. Visto que até pouco tempo atrás não havia uma preocupação de uso racional da vegetação, o homem explorava para fins comerciais sem a menor preocupação com as questões ambientais. Hoje existem leis a serem seguidas para se evitar a derrubada de matas, a sociedade civil e o Governo criaram e continuam criando várias formas de conter essas práticas como parques para conservação, incentivo ao turismo ecológico afim de manter uma consciência coletiva da importância de se manter a mata de pé, da importância que tem a biodiversidade ecológica na relação homem x natureza. De fato, o processo de ocupação em si causa um desmatamento natural se colocado o homem no seu devido papel como elemento da natureza. Não se pode desagregar o homem do seu espaço natural, visto que para sua moradia o homem tem que usar os elementos da natureza, para se alimentar esse tem que criar subterfúgios para o cultivo de sua própria alimentação bem como domesticar os animais para o mesmo. Agora, o que precisar ser analisado nisso tudo é o fato que o homem viu o desmatamento como oportunidade de negócios, tanto para comercialização da madeira, como para limpar áreas para agricultura, criar áreas de pastagem e etc. Tudo isso contribui para o desmatamento da vegetação, levando a extinção de várias espécies da fauna e da flora.
Abaixo assinado (Satiagraha)
Abaixo-Assinado (#8640): Participe! Diga sim à Operação Satiagraha não à corrupção:
Destinatário: protogenes@uol.com.br; dep.delegadoprotogenes@camara.gov.br; Calebe Pacheco ; wanderley@aepetro.org.br; wanderleyjunior@atarde.com.br; marcos.emilio@camara.gov.br; marcosemilio65@gmail.com; presidencia@pcdobsp.org.br; alcineia@pcdobsp.org.br
O ministro temporário do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Adilson Vieira Macabu, está prestes a enterrar a operação que desvendou um dos maiores esquemas de desvios de verbas públicas e crimes financeiros do país. O Ministro e relator do processo no STJ aceitou o pedido de Habeas Corpos do acusado de corrupção e preso pela Polícia Federal, o banqueiro Daniel Dantas, e votou pela anulação de todo o processo penal contra o banqueiro.
O esquema foi denunciado pelo deputado Federal Delegado Protógenes (PCdoB-SP) no Plenário da Câmara dos Deputados, que mostrou documentos que provam ser o filho de ministro temporário do STJ, Adilson Macabu Filho, empregado do advogado Sérgio Bermudes, patrocinador das causas de Daniel Dantas.
O ministro Napoleão Nunes Maia Filho acompanhou integralmente o voto de Macabu, o que estabeleceu o placar em dois a zero para a tese da anulação. O ministro Gilson Dipp pediu vista do processo e o julgamento foi suspenso. A previsão é que a análise do processo seja retomada no mês de maio. Além de Gilson Dipp, faltam votar mais dois ministros da 5ª turma do STJ: Jorge Mussi e Laurita Vaz.
Para impedir que o trabalho do Ministério Público e da Polícia Federal e de todos os brasileiros seja sepultado, o deputado Delegado Protógenes está organizando uma campanha de apoio à Satiagraha e contra a corrupção. Os ministros não podem aceitar que um banqueiro, condenado por desvio de dinheiro público, seja inocentado.
DIGA SIM À SATIAGRAHA E NÃO À CORRUPÇÃO
Mande um email para os ministros Gilson Dipp, Jorge Mussi, Laurita Vaz e para o presidente do STJ, Ari Pargendler, e diga que o povo não aceita o fim da Satiagraha.
Presidente do STJ Ari Pargendler - presidencia@stj.jus.br
Ministro Gilson Dipp - stj.gmgd@stj.jus.br
Ministra Laurita Vaz – gabinete.laurita.vaz@stj.jus.br
Ministro Jorge Mussi – gmjm@stj.jus.br
Ministro Napoleão Nunes Maia Filho – gab.napoleaomaia@stj.jus.br
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Educação
A Educação é a unica garantia de que todos são capazes de se auto-realizarem sem a ajuda dos outros tipos de auxilios, invista em educação e verás a nação que tens Brasil!!!
Ainda não tenho nada definido
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Liga dos Campeões
O Real Madri viu o seu time perde por 2 X 0 para o Barcelona em pleno Santiago Bernabéu na tarde desta quarta-feira. Com dois gols do argentino Leonel Messi, um deles de placa, o time de José Mourinho seguiu meio apático a grande importância do jogo que vale vaga para próxima fase da Liga dos Campeões da Europa. O jogo foi nervoso, com poucas faltas no início, mas com muita reclamação da/com a arbitragem, o Real Madri ainda teve o jogador Pepé expulso depois de uma entrada forte do jogador em seu adversário. Com Kaká no banco, voltando de uma lesão no joelho, Mourinho que podia ter colocado o jogador brasileiro que chegou aquecer durante todo o segundo tempo, mas Mourinho preferiu assistir tudo sem fazer absolutamente nada. Agora a coisa se complicou, pois o jogo de volta será no campo do Barça nesta terça-feira 03/05/11 às 15:45h horário de Brasília, sendo transmitido pela Globo e também pela Bandeirantes.
Professores e os sacerdotes da privataria
Que bom que os Sindicatos de Trabalhadores da Educação preocupam os sacerdotes da privataria e seus braços ideológicos!
sugestão da Angelina Lessa, do Portal da ANDES
por Gaudêncio Frigotto, Zacarias Gama, Eveline Algebaile, Vânia Cardoso da Mota, Hélder Molina*
Vários meios de comunicação utilizam-se de seu poder unilateral para realizar ataques truculentos a quem ousa contrariar seus interesses. O artigo de Gustavo Ioschpe, publicado na edição de 12 de abril de 2011 da Revista Veja (campeã disparada do pensamento ultraconservador no Brasil), não apenas confirma a opção deliberada da Revista em atuar como agência de desinformação – trafegando interesses privados mal
disfarçados de interesse de todos –, como mostra o exercício dessa opção pela sua mais degradada face, cujo nível, deploravelmente baixo, começa pelo título – “hora de peitar os sindicatos”. Com a arrogância que o caracteriza como aprendiz de escriba, desde o início de seu texto, o autor considera patrulha ideológica qualquer discordância em relação às suas parvoíces.
Na década de 1960, Pier Paolo Pasolini escrevia que o fascismo arranhou a Itália, mas o monopólio da mídia a arruinou. Cinquenta anos depois, a história lhe deu inteira razão. O mesmo poderia ser dito a respeito das ditaduras e reiterados golpes que violentaram vidas, saquearam o Brasil, enquanto o monopólio privado da mídia o arruinava e o arruína. Com efeito, os barões da mídia, ao mesmo tempo em que
esbravejam pela liberdade de imprensa, usam todo o seu poder para impedir qualquer medida de regulação que contrarie seus interesses, como no caso exemplar da sua oposição à regulamentação da profissão de jornalista. Os áulicos e acólitos dessa corte fazem-lhe coro.
O que trafega nessa grande mídia, no mais das vezes, são artigos de prepostos da privataria, cheios de clichês adornados de cientificismo para desqualificar, criminalizar e jogar a sociedade contra os movimentos sociais defensores dos direitos que lhes são usurpados, especialmente contra os sindicatos que, num contexto de relações de superexploração e intensificação do trabalho, lutam para resguardar minimamente os interesses dos trabalhadores.
Os artigos do senhor Gustavo Ioschpe costumam ser exemplos constrangedores dessa “vocação”. Os argumentos que utiliza no artigo recentemente publicado impressionam, seja pela tamanha tacanhez e analfabetismo cívico e social, seja pelo descomunal cinismo diante de uma categoria com os maiores índices de doenças provenientes da superintensificação das condições precárias de trabalho às quais se
submete.
Um dos argumentos fundamentais de Ioschpe é explicitado na seguinte afirmação: Cada vez mais a pesquisa demonstra que aquilo que é bom para o aluno na verdade faz com que o professor tenha que trabalhar
mais, passar mais dever de casa, mais testes, ocupar de forma mais criativa o tempo de sala de aula, aprofundar-se no assunto que leciona. E aquilo que é bom para o professor – aulas mais curtas, maior salário, mais férias, maior estabilidade no emprego para montar seu plano de aula e faltar ao trabalho quando for necessário – é irrelevante ou até maléfico aos alunos.
A partir desse raciocínio de lógica formal, feito às canhas, tira duas conclusões bizarras. A primeira refere-se à atribuição do poder dos sindicatos ao seu suposto conflito de interesses com “a sociedade representada por seus filhos/alunos”: “É por haver esse potencial conflito de interesses entre a sociedade representada por seus filhos/alunos e os professores e funcionários da educação que o papel do sindicato vem ganhando importância e que os sindicatos são tão ativos (…)”.
A segunda, linearmente vinculada à anterior, tenta estabelecer a existência de uma nefasta influência dos sindicatos sobre o desempenho dos alunos. Nesse caso, apoia-se em pesquisa do alemão Ludger Wossmann, fazendo um empobrecido recorte das suas conclusões, de modo a lhe permitir afirmar que “naquelas escolas em que os sindicatos têm forte impacto na determinação do currículo os alunos têm desempenho significativamente pior”.
Os signatários deste breve texto analisam, há mais de dois anos, a agenda de trabalho de quarenta e duas entidades sindicais afiladas à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e acompanham ou atuam como afiliados nas ações do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – ANDES-SN.
O que extraímos dessas agendas de ação dos sindicatos é, em tudo, contrário às delirantes e deletérias conclusões do articulista.
Em vez de citar pesquisas de segunda mão, para mostrar erudição e cientificidade em seu argumento, deveria apreender o que demanda uma análise efetivamente científica da realidade. Isso implicaria que de fato pesquisasse sobre a ação sindical docente e sobre os processos econômico-sociais e as políticas públicas com os quais se confronta e dialoga e, a partir dos quais, se constitui. Não imaginamos que um filho de banqueiros ignore que os bancos, os industriais, os latifundiários, a grande mídia têm suas federações ou organizações que fazem lobbies para ter as benesses do fundo público.
Um efetivo envolvimento com as pesquisas e com os processos sociais permitiria ao autor perceber onde se situam os verdadeiros antagonismos e “descobrir” que os sindicatos não se criaram puxando-se de um atoleiro pelos cabelos – à moda do Barão de Münchhausen –, autoinventando-se, muito menos confrontando-se com os alunos e seus pais.
As análises que não levam isso em conta, que se inventam puxando-se pelos cabelos a partir dos atoleiros dos próprios interesses, não conseguem apreender minimamente os sentidos dessa realidade e resultam na sequência constrangedora de banalidades e de afirmações levianas como as expostas por Ioschpe.
Uma das mais gritantes é relativa ao entendimento do autor sobre quem representa a sociedade no processo educativo. É forçoso lembrar ao douto analista que os professores, a direção da escola e os sindicatos também pertencem à sociedade e não são filhos de banqueiros nem se locupletam com vantagens provenientes dos donos do poder.
Ademais, valeria ao articulista inscrever-se num curso de história social, política e econômica para aprender uma elementar lição: o sindicato faz parte do que define a legalidade formal de uma sociedade capitalista, mas o ultraconservadorismo da revista na qual escreve e com a qual se identifica já não o reconhece, em tempos de vingança do capital contra os trabalhadores.
Cabe ressaltar que todos os trocadilhos e as afirmações enfáticas produzidos pelo articulista não conseguem encobrir os interesses privados que defende e que afetam destrutivamente o sentido e o direito da população à educação básica pública, universal, gratuita, laica e unitária.
Ao contrário do que afirma a respeito da influência dos sindicatos nos currículos, o que está mediocrizando a educação básica pública é a ingerência de institutos privados, bancos e financistas do agronegócio, que infestam os conteúdos escolares com cartilhas que empobrecem o processo de formação humana, impregnando-o com o discurso único do mercado – o da educação de empreendedores. E que, muitas vezes,
com a anuência de grande parte das administrações públicas, retiram do professor a autoridade e a autonomia sobre o que ensinar e como ensinar dentro do projeto pedagógico que, por direito, eles constroem, coletivamente, a partir de sua realidade.
O que o Sr. Ioschpe não mostra, descaradamente, é que esses institutos privados não buscam a educação pública de qualidade e nem atender o interesse dos pais e alunos, mas lucrar com a venda de pacotes de ensino, de metodologias pasteurizadas e de assessorias.
Por fim, é de um cinismo e desfaçatez vergonhosa a caricatura que o articulista faz da luta docente por condições de trabalho e salário dignos. Caberia perguntar se o douto senhor estaria tranquilo com um salário-base de R$ 1.487,97, por quarenta horas semanais, para lecionar em até 10 turmas de cinquenta jovens. O desafio é: em vez de “peitar os sindicatos”, convide a sua turma para trabalhar 40 horas e acumular essa “fortuna” de salário básico. Ou, se preferir fazer um pouco mais, trabalhar em três turnos e em escolas diferentes. Provavelmente, esse piso para os docentes tem um valor bem menor que o que recebe o articulista para desqualificar e criminalizar, irresponsavelmente, uma instituição social que representa a maior parcela de trabalhadores no mundo.
Mas a preocupação do articulista e da revista que o acolhe pode ir aumentando, porque, quando o cinismo e a desfaçatez vão além da conta, ajudam aqueles que ainda não estão sindicalizados a entender que devem fazê-lo o mais rápido possível.
*Os três primeiros autores são professores do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPFH/UERJ); professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro e colaboradora do PPFH/UERJ; educador, assessor sindical e doutorando do PPFH/UERJ.
Ciência brasileira
Professor Nicolelis: Palestra no Nobel e prêmio de U$ 3 milhões
por Conceição Lemes
Desde 1965, a Fundação Nobel realiza os Simpósios Nobel. Afora os prêmios anuais, são o evento mais importante da instituição. São dedicados às áreas da ciência onde avanços estão ocorrendo. Mais de uma centena já aconteceu.
O de 2011 acontecerá em Estocolmo, Suécia, de 26 a 29 de maio. Chama-se 3M: Mente, Máquinas e Moléculas.
Terá duas novidades. Uma: será multidisciplinar, até 2010, era por áreas, Física, Química, Fisiologia ou Medicina. A outra: pela primeira vez, um cientista brasileiro estará entre os conferencistas convidados. É o neurocientista Miguel Nicolelis. Formado em Medicina pela USP, ele está há 22 anos nos Estados Unidos, onde é professor e pesquisador na Universidade Duke. É co-fundador do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lilly Safra.
“A ideia do simpósio 3M surgiu da constatação do progresso espetacular nos dispositivos de interface cérebro-máquina, tocando as fronteiras entre Física e Medicina. Após a adição de moléculas de Química e extensão de todos os aspectos, chegamos ao simpósio 3M”, explica Jonna Petterson, da Fundação Nobel, ao Viomundo. “Temas como base molecular da transmissão neural, redes neuronais, interfaces cérebro-máquina, cognição e neurodegeneração serão abordados por palestrantes das esferas de Física, Química e Fisiologia ou Medicina.”
A palestra de Miguel Nicolelis será no dia 27 de maio: Princípios da Fisiologia do conjunto de neurônios e como podem ser usados para libertar o cérebro.
Nicolelis já ganhou 38 prêmios internacionais por suas pesquisas. Dois deles, em 2010, dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos Estados Unidos. Hoje cedo foi comunicado pelo mesmo NIH que ganhou mais um. Desta vez de U$ 3 milhões para pesquisar como as populações de neurônios (células do cérebro) usam o tempo para apresentar a informação. Em tempos de cortes de verbas nos EUA, uma façanha.
Leia aqui Ciência brasileira é tema da principal matéria da prestigiosa revista Science.
Leia aqui Nicolelis lança manifesto da ciência tropical: “Vai ditar a agenda mundial do século XXI
Leia aqui Nicolelis e a Comissão da Ciência do Futuro: Voz para todos os segmentos.
Copa Libertadores
O Cruzeiro entra em campo com os seguintes jogadores: Fábio; Leandro Guerreiro, Gil, Victorino e Gilberto; Marquinhos Paraná, Henrique, Roger e Montillo; Brandão (estreante) e Wallyson.
Já o Once Caldas terá: Martínez; Calle, Amaya, Henríquez e Núñez; Mejía, Henao, Mirabaje e Carbonero; Rentería e Moreno.
O jogo será transmitido pela Globo Minas à partir das 9:50h horário de Brasília.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Escrever...sonho ou realidade?
E tem mais, demorei um pouco pra entender a importância da linguagem escrita, estudar no início nunca foi o meu forte. Hoje, já na universidade cursando o quinto período de Geografia, fico fascinado pelas letras, comecei a ter um tique nervoso em comprar livros. Hoje mesmo fui até um supermercado e comprei mais um pra minha coleção, esse se chama: A IDEIA DE DECADÊNCIA NA HISTÓRIA OCIDENTAL de ARTHUR HERMAN. Pretendo montar aos poucos uma modesta biblioteca, se dissesse que queria montar uma ao estilo de José Mindlin, seria pretensão de mais, pois esse foi também o criador da METAL LEVE.
Mais é isso... Pretendo de alguma forma fazer algo útil aos outros, quem sabe poder emprestar os livros, as ideias, passar o conhecimento adiante.
Ah, tem mais, sobre o título deste post, Escrever...sonho ou realidade, quem sabe um dia isso se torne uma realidade...
segunda-feira, 18 de abril de 2011
129 anos
Em sua publicação "Paranoia ou Mistificação" a famosa crítica desvaforável à exposição de pintura de Anita Malfatti, que culminaria como o estopim para a criação da Semana de Arte Moderna de 1922. Muitos passaram a ver Monteiro Lobato como reacionário, inclusive os modernistas, mas hoje, após tantos anos, percebe-se que o que Lobato criticavam eram os "ismos" que vinham da europa: cubismo, futurismo, dadaísmo, surrealismo, que ele achavam que eram "colonialismo", "europeizações", assim como acorrera com os acadêmicos das gerações anteriores. Lobate era a favor de uma arte devidamente brasileiro, por isso criticou Malfati, mas na verdade era apenas visões de ver a mesma coisa de ângulos diferentes.
Um grande defensor do povo brasileiro, Lobato sofreu com as forças antagônicas da própria igreja católica que o proibiu de públicar "História do Mundo Para Crianças" dizendo que ele estava querendo ensinar comunismo para as crianças.
Um personagem ímpar na História do Brasil, esse grande brasileiro chamada Monteiro Lobato, se vivo, completaria 129 anos de vida, mas como o processo natural da vida é : nascer, crescer, reproduzir, envelhecer e morrer, Monteiro Lobato morreu no dia 4 de julho de 1948 em São Paulo aos 66 anos de idade.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Tempo
Conceito de Tempo:
Parmenides (530 - 460 a.C.) defendia o ponto de vista de que todas as transformações que observamos no mundo físico resultam da nossa percepção, isto é, de um processo mental. Elas, de fato, não ocorreriam. A realidade para Parmenides seria ao mesmo tempo indivisível e destituída do conceito de tempo.
Um dos discípulos de Parmenides, Zenon de Eleia (505 - ? a.C.), apresentou alguns paradoxos sobre o tempo, dos quais o mais famoso é aquele do corredor Aquiles e da tartaruga. Esses paradoxos tinham a intenção de questionar o conceito de tempo. No caso de Aquiles e a tartaruga, Zenon procura provar que o movimento é impossível se o tempo puder ser subdividido indefinidamente em intervalos cada vez menores.
O paradoxo consiste no seguinte: o corredor Aquiles persegue uma tartaruga. Os dois iniciam o movimento num determinado instante de tempo. Para cada distância percorrida pelo corredor a tartaruga avançaria certa distância. Por exemplo, quando o corredor atingisse o ponto do qual a tartaruga partiu ela já estaria a uma outra distância. Quando o corredor atingisse essa distância a tartaruga estaria numa outra posição. E assim por diante. Não seria pois possível ao corredor alcançar a tartaruga. Este paradoxo tem solução!
Platão (427 - 348 a.C.) afirmou que o tempo nasceu quando um ser divino colocou ordem e estruturou o caos primitivo. O tempo tem, portanto, de acordo com Platão, uma origem cosmológica. Platão procura estabelecer a distinção entre o "ser'' e o "não ser''. O mundo do "ser'' é fundamental e não está sujeito a mutações. Ele é, portanto, eternamente o mesmo. Este mundo, entretanto, é o mundo das idéias, apreensível apenas pela inteligência e pode ser entendido utilizando-se a razão. O mundo do "não ser'' faz parte as sensações, que são irracionais, porque dependem essencialmente de cada pessoa. Para Platão este mundo é irreal. O domínio do tempo estaria nesse segundo mundo, assim como tudo o que se observa no universo físico, tendo assim uma importância menor. Talvez possa ser dito que para Platão o tempo essencialmente não existe, uma vez que faz parte do mundo das sensações. |
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A filosofia oriental parece ter sustentado que o tempo, bem como o espaço, são construções da mente humana.
Aristóteles considerava importante o mundo observado e entendia a noção do tempo como intrínseca ao Universo. Na filosofia aristotélico o mundo existia na forma de seu modelo cosmológico geocêntrico (a Terra estática no centro dos outros astros) desde sempre. Aristóteles, como a maioria dos pensadores gregos da época, não acreditava na idéia de um momento inicial da criação do Universo, que foi dada para o mundo ocidental pela tradição judaico-cristã.
Esta questão de tempo cíclico ou não cíclico, portanto, aparece como uma das questões relativas às características do tempo desde as origens da ciência ocidental. Esta idéia apareceu naturalmente em função dos inúmeros fenômenos periódicos na Natureza: as marés, as estações sazonais, os dias sucedendo as noites, e assim por diante. Esses fatos conhecidos desde as civilizações mais antigas, sendo evidentes fenômenos cíclicos, levaram as civilizações primitivas, bem como os pensadores da Antigüidade a imaginarem que o tempo também seria circular, ou seja, a Natureza evoluiria de forma a se repetir.
O tempo cíclico dos gregos derivava também da idéia de perfeição, sempre presente na filosofia natural grega. Essa mesma idéia os induziu à escolha do círculo, uma figura perfeita, para a trajetória dos corpos celestes. Em seu "Física'' Aristóteles afirma que "existe um círculo em todos os objetos que tem um movimento natural. Isto se deve ao fato de os objetos serem discriminados pelo tempo, o início e o fim estando em conformidade com um círculo; porque até mesmo o tempo deve ser pensado como circular".
Outros pensadores, os estóicos, acreditavam que sempre que os planetas voltassem à sua posição original, a qual seria o início do tempo cósmico, o Universo recomeçaria de novo. Muitas e muitas vezes, portanto.
Os estóicos eram filósofos seguidores da doutrina chamada estoicismo que é caracterizada pela consideração do problema moral, e que tinha como ideal atingir a felicidade suprema pelo estado de alma em equilíbrio e moderação na escolha entre os prazeres sensíveis e os espirituais. São representantes ilustres dos estócios os gregos Zenão de Cicio (340-264 a.C.) e Cleanto (séc. III a.C), e os romanos Epicteto e Marco Aurélio (121-180).
Os Maias da América Central acreditavam igualmente num tempo cíclico. A história se repetiria depois de um período de 260 anos, o lamat dos Maias.
A idéia de um tempo linear, sem retornos, parece ter sido defendida apenas pelos hebreus e os persas zoroastras. Essa filosofia foi incorporada pelos cristãos.
Os cristãos introduziram a crença em acontecimentos únicos, como por exemplo a crucificação e ressurreição de Cristo. Estes fenômenos não se repetem. Também o apocalipse descreve o fim de um mundo, indicando que haverá o encerramento de um ciclo que não se repete mais.
No século IV, Santo Agostinho respondia à indagação sobre o que é o tempo da seguinte forma: ``se ninguém mo perguntar, eu sei; se o quiser explicar a quem me fizer a pergunta, já não sei''.
O mesmo filósfo cristão, Santo Agostinho, divagou sobre o conceito do tempo nos seguintes termos: "ouvi dizer a um homem instruído que o tempo não é mais do que o movimento do Sol, da Lua e dos astros. Não concordei!!! Porque não seria antes o movimento de todos os corpos? Se os astros parassem e continuasse a mover-se a roda do oleiro, deixaria de haver tempo para medirmos as suas voltas? Não poderíamos dizer que estes se realizam em espaços iguais, ou, se a roda umas vezes se movessem mais devagar, outras depressa, não poderíamos afirmar que umas voltas demoravam mais, outras menos?''
A questão da realidade do tempo levou vários filósofos a elaborarem idéias a respeito da mesma. Para Kant (1724-1804), por exemplo, o tempo, apesar de ser essencial como parte da nossa experiência, é destituído de realidade: "tempo não é algo objetivo. Não é uma substância, nem um acidente, nem uma relação, mas uma condição subjetiva, necessariamente devida à natureza da mente humana.''
Uma possibilidade, para essa teoria do subjetivismo do tempo é negar a sua realidade. Essa negação se encontra em trabalhos de filósofos tão antigos quanto Parmenides e Platão, como mais recentes como Hegel(1770-1831) e Spinoza (1632-1677).
Boltzmann, que era físico e viveu entre 1844 e 1906 atacou a visão subjetiva do tempo e as complicações introduzidas, de acordo com ele, pelos filósofos.
É isso por enquanto, depois teremos a definição de tempo segundo os Físicos.
Agora, neste exato momento aproveite o seu tempo, relembre tudo que você já passou nessa vida até aqui e arrume a sua direção para o futuro, pois digo, o futuro é agora.
domingo, 10 de abril de 2011
Eric Hobsbawm
Livros publicados
- A Era das Revoluções
- Era do Capital
- A Era dos Impérios
- Era dos Extremos
- Sobre História
- Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1979 (Segunda Edição)
- História Social do Jazz
- Pessoas Extraordinárias: Resistência, Rebelião e Jazz
- Nações e Nacionalismo desde 1780
- Tempos Interessantes (autobiografia)
- Os Trabalhadores: Estudos Sobre a História do Operariado
- Mundos do Trabalho: Novos Estudos Sobre a História Operária
- Revolucionários: Ensaios Contemporâneos
- Estratégias para uma Esquerda Racional
- Ecos da Marselhesa : dois séculos revêem a Revolução Francesa / Eric J. Hobsbawm ; tradução Maria Celia Paoli. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
- As Origens da Revolução Industrial/ tradução de Percy Galimberti São Paulo: Global Editora, 1979.
[editar] Co-edição ou organização
- A Invenção das Tradições
- História do Marxismo (12 volumes).
Depois de todo esse saldo de mortos e feridos, além da dor para os amigos e familiares fica o trauma. Imagino como ficará a cabeça de todos os alunos dessa escola. Depois de retomada a rotina, ficará o medo que ainda os atingirá. O Governo do Rio de Janeiro, atráves da Prefeitura da cidade do Rio realizará um trabalho com profissionais da área social para tentar remendar essa página negra da vida desses alunos e seus familiares, peço muito a Deus que continue a iluminar todas famílias que de algum modo foram atingidas por um psicopata como esse, que nos livre dessas pessoas que realmente parecem...
sábado, 2 de abril de 2011
Cresce a produção industrial
Produção industrial cresce 1,9% em fevereiro
Em fevereiro de 2011, já descontadas as influências sazonais, a produção industrial avançou 1,9%, o resultado mais elevado desde março de 2010 (3,5%). Na comparação com igual mês do ano anterior, o total da indústria registrou expansão de 6,9%, acima dos 2,4% registrados em janeiro último. Assim, o setor acumulou crescimento de 4,6% no primeiro bimestre de 2011. O indicador acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 8,6% em fevereiro, prosseguiu com redução no ritmo de crescimento e registrou a expansão menos intensa desde agosto de 2010 (9,8%). A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/industria/pimpfbr/
Precarização intencional da Educação Brasileira
A Educação no Brasil é algo tão precário que para lecionar basta você retirar o CAT (Certificado de Autorização de Títulos) e pronto, você ...
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O Reino Unido é hoje a quarta economia do mundo, mas seu PNB (Produto Nacional Bruto) corresponde apenas a cerca de 1/7 do maior PNB, que é ...
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Uma vitória sensacional do piloto venezuelano Pastor Maldonado neste domingo no grande prêmio da Espanha (Catalunha). O piloto que represent...